Sejam todos bem vindos vigilanteS
Escolta Armada - Responsável pela segurança durante um deslocamento de uma carga ou bem , como Cargas do tipo Alimentícias , Eletrodomésticos , Eletrônicos , Remédios ,Cigarros , Obras de Arte , Peças Industriais , Jóias e etc. Seu campo de atuação é público sendo determinado um perímetro determinado móvel da carga como limite.
Transporte de Valores - Responsável pela segurança de transporte e manejo de valores como dinheiro , moedas ,cartões , documentos confidenciais e financeiros. Seu campo de atuação é público tendo como limite o perímetro do carro forte e o local aonde será entregue os valores.
Segurança Pessoal - Responsável pela segurança de pessoas (Os chamados VIPs, Executivos , Políticos e Autoridades) . Seu campo de atuação é Publico tendo como limite o perímetro móvel a Pessoa
Escolta Armada - Responsável pela segurança durante um deslocamento de uma carga ou bem , como Cargas do tipo Alimentícias , Eletrodomésticos , Eletrônicos , Remédios ,Cigarros , Obras de Arte , Peças Industriais , Jóias e etc. Seu campo de atuação é público sendo determinado um perímetro determinado móvel da carga como limite.
Transporte de Valores - Responsável pela segurança de transporte e manejo de valores como dinheiro , moedas ,cartões , documentos confidenciais e financeiros. Seu campo de atuação é público tendo como limite o perímetro do carro forte e o local aonde será entregue os valores.
Segurança Pessoal - Responsável pela segurança de pessoas (Os chamados VIPs, Executivos , Políticos e Autoridades) . Seu campo de atuação é Publico tendo como limite o perímetro móvel a Pessoa
periculosidade de 30% sobre o salário dos vigilantes.
Na Copa do Mundo de 2014 precisaremos de uma segurança discreta, eficaz e preparada para confrontos em potencial. Para isso é necessário que estabeleçamos o marco regulatório da segurança privada no Brasil No Brasil, um exército de dois milhões de vigilantes em atuação no mercado necessitam de regras claras e seguras para continuar trabalhando. A utilização da segurança privada é uma tendência em crescimento no mundo inteiro. No Brasil não deve ser diferente. Governo e sociedade já reconhecem que o Estado não pode arcar sozinho com a responsabilidade da segurança pública e patrimonial. Complementar a ela deve existir a segurança privada como atividade regular.
O trabalhador em segurança privada, o vigilante, tem como dever de ofício defender patrimônios e pessoas com a própria vida. Reconhecer este fato é o primeiro passo para entender que esta categoria merece tratamento especial em relação à sua própria segurança e a de sua família.
Essa é uma luta que nós vigilantes iniciamos há mais de 30 anos. Uma das batalhas desta luta chegou ao fim, há cerca de 10 dias, com a aprovação no Congresso Nacional do Projeto de Lei no. 1033/2003, que estende aos vigilantes e seguranças privados um adicional de 30% sobre o salário, por considerar que a atividade expõe estes profissionais ao risco de violência física ou de vida. A medida, resultado de uma emenda do Senado ao Projeto de Lei 1033/2000, de autoria da ex-deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), hoje senadora, é uma das mais importantes e justas para a categoria. Mesmo após tantos anos de mobilização da categoria a aprovação da lei exigiu empenho de nossa parte. Na Câmara Federal acompanhei lideranças de todos os estados de gabinete em gabinete para costurar com parlamentares, líderes e a presidência da Casa a aprovação do risco de vida. Ao final de dois dias de dura negociação para a inclusão da matéria em pauta, o que se ouviu nas galerias foi um grito só de vitória, abraços e muita alegria. Os vigilantes viram finalmente parte de seu sonho realizado.
A continuidade desta luta passa pela compreensão pela sociedade da diferença entre segurança pública e segurança privada. O divisor de águas deve ser o estabelecimento de uma legislação que esclareça a função da segurança privada e garanta profissionais bem capacitados, bem remunerados e devidamente fiscalizados pelo Poder Público. Esta é nossa preocupação maior. Em 2011, vigilantes de todo o Brasil, pertencentes a quatro centrais sindicais CUT, CTB, Nova Central e Força Sindical, se uniram em Brasília durante três dias para debater a questão. Nossa expectativa é aprovar, até 2014, o Estatuto da Segurança Privada, cujo processo de discussão foi aberto há mais de quatro anos no Ministério da Justiça e na Polícia Federal, hoje responsável pela capacitação de 580 mil, do total de dois milhões de vigilantes existentes no país.
O ministro da Justiça, Eduardo Cardoso, conhecedor desta realidade, assumiu conosco o compromisso de enviar a proposta de Estatuto ao Congresso, que eu defendo seja por meio de Medida Provisória, a tempo de que seja aprovado para as atividades da Copa em 2014. Esta demanda da categoria representa um avanço em relação à legislação existente, já desatualizada devido à sofisticação dos métodos e equipamentos utilizados pela criminalidade e pelo crescimento do País como um todo. De acordo com as novas regras em debate, tanto a segurança armada quanto a desarmada deverão passar por treinamento intensivo e o crivo da Polícia Federal, que deverá também intensificar a fiscalização e o combate à clandestinidade de empresas que atuam no ramo. É necessário também repensar a permissão de terceirização de pessoal, bastante comum em empresas de vigilância, fator que compromete o direito do trabalhador e coloca em risco a eficiência dos resultados de seu trabalho.
Prevê-se que a área de atuação da segurança privada seja substancialmente aumentada abarcando eventos e espaços públicos, podendo ser utilizada em shows; transportes coletivos; na fiscalização ambiental e florestal; dentre outras. Já é decisão atual da FIFA que a segurança de estádios e pontos de treinamento seja feita por segurança privada. Na Copa do Mundo de 2014 precisaremos de uma segurança discreta, eficaz e preparada para confrontos em potencial. Para isso é necessário que estabeleçamos o marco regulatório da segurança privada no Brasil, com regras que acreditamos colocarão o país na vanguarda da segurança privada no mundo.
Em reunião com o Ministro do Trabalho, Marcelo Alencar, esta semana, discutimos sobre a liberação de recursos para a qualificação e treinamento especial dos profissionais de segurança privada que trabalharão na Copa das Confederações em 2013 e na Copa do Mundo de 2014. Queremos assumir parcela de responsabilidade por este importante passo para a segurança dos brasileiros. Avançamos muito e estamos preparados para avançar ainda mais. Dep. Chico Vigilante Líder do Bloco PT/PRB Brasil 247
Fonte: http://www.mundopositivo.com.br
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A prestação de serviços relacionada a uma série de atividades é determinada empresa de segurança privada. Isto inclui a vigilância de patrimônio de instituição financeira ou outros estabelecimentos comerciais ou privados, assim como a segurança de pessoas e a realização de transporte de valores.
Existem 4 Modalidades Ligadas a Prófissão de Vigilante.
Patrimonial - Responsável pela segurança de um Estabelecimento , Condôminio , Residência , Fábrica , Banco e etc. Seu campo de atuação é somente pelo local o qual faz a segurança , tendo como limite somente os mesmos.
Patrimonial - Responsável pela segurança de um Estabelecimento , Condôminio , Residência , Fábrica , Banco e etc. Seu campo de atuação é somente pelo local o qual faz a segurança , tendo como limite somente os mesmos.
periculosidade de 30% sobre o salário dos vigilantes.
As empresas de segurança privada estão preocupadas com a recente aprovação do Projeto de Lei 1033/03, pela Câmara dos Deputados, que garante adicional de periculosidade de 30% sobre o salário dos vigilantes. A proposta segue agora para sanção presidencial. Ocorre que, assim que for sancionada a Lei, as empresas terão de pagar o benefício imediatamente, o que impacta no valor dos contratos e, consequentemente, na contratação de mão de obra. “Não queremos deixar de pagar o adicional, que é um direito do vigilante, muito menos queremos demitir por conta disso. Porém, para que não haja impacto negativo, o benefício precisaria ser escalonado e concedido parceladamente a uma razão de 5% ao ano”, argumenta João Palhuca, vice-presidente do Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo). Palhuca lembra que as empresas já pagam 15% referente ao benefício, valor que, há cinco anos, é negociado com entidades laborais. “Aumentar o valor em mais 15% de uma só vez trará o caos para o mercado. Será um impacto de difícil absorção pelas empresas, considerando que 38% dos contratantes são órgãos e empresas públicas, 35% são bancos e 27% indústria, comércio e serviços.Será impossível repassar esses custos dessa maneira, principalmente para os Estados que nada ofereceram até agora”.Atualmente, o piso salarial do vigilante é de R$ 1.024,03 e seu custo mensal para a empresa é de aproximadamente R$ 2.500,00, conforme constatou o estudo da FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. “Somos um dos setores que mais sofre com custos de mão de obra, que incidem em 80%, e até agora não tivemos quaisquer incentivos para desoneração, o que limita nossa capacidade de ajuste aos sobressaltos das políticas salariais |
. As empresas se esforçam para cumprir todos os compromissos e gerar resultados, mas não nos surpreende que o prestador – que precisa disponibilizar até quatro trabalhadores por posto de serviço (na escala 12 X 36) – se veja à beira da insolvência”, conclui Palhuca. No Estado de São Paulo, emprega-se 206 mil vigilantes em 429 empresas de segurança legalizadas. No Brasil, o efetivo da segurança privada é superior a 640 mil vigilantes trabalhando em 1.500 empresas autorizadas a funcionar pela Polícia Federal. Sesvesp– Fundado em 1988, trabalha como entidade sindical que congrega e representa as empresas de segurança privada, segurança eletrônica e dos cursos de formação e aperfeiçoamento de vigilantes no Estado de São Paulo. Trabalha para coibir a prestação de serviços por empresas informais, que somam cerca de um terço do total de companhias do segmento. Luta, também, para que seja aprovado o Estatuto da Segurança Privada, em tramitação no Congresso Nacional, qualificando como crime a contratação de serviço de segurança privada clandestina, além da utilização de vigilantes sem treinamento e registro na Polícia Federal, que é o órgão público responsável pelo controle da segurança privada no Brasil. www.sesvesp.com.br Fonte: http://www.jornaldiadia.com.br |
Na Copa do Mundo de 2014 precisaremos de uma segurança discreta, eficaz e preparada para confrontos em potencial. Para isso é necessário que estabeleçamos o marco regulatório da segurança privada no Brasil No Brasil, um exército de dois milhões de vigilantes em atuação no mercado necessitam de regras claras e seguras para continuar trabalhando. A utilização da segurança privada é uma tendência em crescimento no mundo inteiro. No Brasil não deve ser diferente. Governo e sociedade já reconhecem que o Estado não pode arcar sozinho com a responsabilidade da segurança pública e patrimonial. Complementar a ela deve existir a segurança privada como atividade regular.
O trabalhador em segurança privada, o vigilante, tem como dever de ofício defender patrimônios e pessoas com a própria vida. Reconhecer este fato é o primeiro passo para entender que esta categoria merece tratamento especial em relação à sua própria segurança e a de sua família.
Essa é uma luta que nós vigilantes iniciamos há mais de 30 anos. Uma das batalhas desta luta chegou ao fim, há cerca de 10 dias, com a aprovação no Congresso Nacional do Projeto de Lei no. 1033/2003, que estende aos vigilantes e seguranças privados um adicional de 30% sobre o salário, por considerar que a atividade expõe estes profissionais ao risco de violência física ou de vida. A medida, resultado de uma emenda do Senado ao Projeto de Lei 1033/2000, de autoria da ex-deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), hoje senadora, é uma das mais importantes e justas para a categoria. Mesmo após tantos anos de mobilização da categoria a aprovação da lei exigiu empenho de nossa parte. Na Câmara Federal acompanhei lideranças de todos os estados de gabinete em gabinete para costurar com parlamentares, líderes e a presidência da Casa a aprovação do risco de vida. Ao final de dois dias de dura negociação para a inclusão da matéria em pauta, o que se ouviu nas galerias foi um grito só de vitória, abraços e muita alegria. Os vigilantes viram finalmente parte de seu sonho realizado.
A continuidade desta luta passa pela compreensão pela sociedade da diferença entre segurança pública e segurança privada. O divisor de águas deve ser o estabelecimento de uma legislação que esclareça a função da segurança privada e garanta profissionais bem capacitados, bem remunerados e devidamente fiscalizados pelo Poder Público. Esta é nossa preocupação maior. Em 2011, vigilantes de todo o Brasil, pertencentes a quatro centrais sindicais CUT, CTB, Nova Central e Força Sindical, se uniram em Brasília durante três dias para debater a questão. Nossa expectativa é aprovar, até 2014, o Estatuto da Segurança Privada, cujo processo de discussão foi aberto há mais de quatro anos no Ministério da Justiça e na Polícia Federal, hoje responsável pela capacitação de 580 mil, do total de dois milhões de vigilantes existentes no país.
O ministro da Justiça, Eduardo Cardoso, conhecedor desta realidade, assumiu conosco o compromisso de enviar a proposta de Estatuto ao Congresso, que eu defendo seja por meio de Medida Provisória, a tempo de que seja aprovado para as atividades da Copa em 2014. Esta demanda da categoria representa um avanço em relação à legislação existente, já desatualizada devido à sofisticação dos métodos e equipamentos utilizados pela criminalidade e pelo crescimento do País como um todo. De acordo com as novas regras em debate, tanto a segurança armada quanto a desarmada deverão passar por treinamento intensivo e o crivo da Polícia Federal, que deverá também intensificar a fiscalização e o combate à clandestinidade de empresas que atuam no ramo. É necessário também repensar a permissão de terceirização de pessoal, bastante comum em empresas de vigilância, fator que compromete o direito do trabalhador e coloca em risco a eficiência dos resultados de seu trabalho.
Prevê-se que a área de atuação da segurança privada seja substancialmente aumentada abarcando eventos e espaços públicos, podendo ser utilizada em shows; transportes coletivos; na fiscalização ambiental e florestal; dentre outras. Já é decisão atual da FIFA que a segurança de estádios e pontos de treinamento seja feita por segurança privada. Na Copa do Mundo de 2014 precisaremos de uma segurança discreta, eficaz e preparada para confrontos em potencial. Para isso é necessário que estabeleçamos o marco regulatório da segurança privada no Brasil, com regras que acreditamos colocarão o país na vanguarda da segurança privada no mundo.
Em reunião com o Ministro do Trabalho, Marcelo Alencar, esta semana, discutimos sobre a liberação de recursos para a qualificação e treinamento especial dos profissionais de segurança privada que trabalharão na Copa das Confederações em 2013 e na Copa do Mundo de 2014. Queremos assumir parcela de responsabilidade por este importante passo para a segurança dos brasileiros. Avançamos muito e estamos preparados para avançar ainda mais. Dep. Chico Vigilante Líder do Bloco PT/PRB Brasil 247
Fonte: http://www.mundopositivo.com.br
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Transportar valores ou garantir o que o transporte da carga seja efetuado com sucesso é uma das principais funções da empresa de segurança privada, podendo ser executados pela mesma empresa esta infinidade de funções.
Desde já podemos citar a necessidade da escolha de profissionais cada vez mais responsáveis e confiáveis para representar o estabelecimento, pois caso haja alguma falha de conduta ou erro de qualquer espécie, fica prejudicada a imagem do negócio de forma irreversível.
O empreendedor que deseja entrar no ramo de empresa de segurança privada deve primeiramente dominar algumas características de mercado, conhecer o setor de forma esclarecedora, procurar contatos que o ajudem a solucionar problemas e seguir a risca as especificações dos órgãos responsáveis pela fiscalização e regulamentação deste tipo de empresa. Aqui você verá algumas dicas que lhe poderão ser útil!
Mercado de empresa de segurança privada
As empresas que são especialistas na segurança privada poderão dar o suporte para a segurança, vigilância e transporte de valores, além da segurança de pessoas que queiram contratar seus serviços para terem um método a mais para se protegerem.
Estabelecimentos comerciais, indústrias e residências também é o foco de uma empresa de segurança privada, que poderá dar a solução em termos de segurança para uma grande quantidade de situações, não especificando uma como sendo sua especialidade. Isto ajuda a aumentar a lucratividade do negócio e a expandir o nome da empresa dentro do setor.
Órgãos e empresas públicas, assim como entidades sem fins lucrativos também precisam constantemente dos serviços, o que dá ao empreendedor uma grande gama de solicitações para atuar na proteção de objetos e pessoas.
Empresa de Segurança Privada – Requisitos
Para exercer a profissão na empresa de segurança privada, o vigilante deve preencher requisitos. Primeiramente, deve ser brasileiro e ter idade mínima de 21 anos.
O nível de instrução recomendado é a quarta série do primeiro grau, no mínimo, e o candidato deve ter sido aprovado em curso específico de formação de vigilantes, em um estabelecimento autorizado pelas leis para funcionamento.
O candidato deve estar com as obrigações eleitorais e militares em dia, e não ter antecedentes criminais registrados. Além disso, é necessário que passe por um exame psicológico abrangente para verificar suas condições psíquicas para exercer seu cargo. O exame de saúde física também é feito, assim como exame mental.
Para que as empresas especializadas em segurança privada tenham condições para operar em todos os estados e no Distrito Federal, deve haver a autorização de funcionamento concedida pela Polícia Federal e a comunicação a Secretaria de Segurança Pública, de cada território.
Empresa de Segurança Privada – Delegacia Regional do Trabalho
Para o exercício da profissão, o profissional deve estar em dia com o registro na Delegacia Regional do Trabalho, do Ministério do Trabalho. Isto se fará depois da apresentação de alguns documentos que comprovem as situações que foram enumeradas anteriormente, constatando os requisitos mínimos e básicos para começar o trabalho. Sem isto, fica muito difícil que o profissional tenha autorização para fazer seus serviços e a recomendação, no caso dos trâmites estarem ainda pelo caminho, é vetar a participação do funcionário que não estiver com a documentação devidamente registrada e autorizada.
O portador da Carteira de Trabalho e Providência Social ganhará este documento a partir das confirmações anteriores, e nela estará especificada a atividade que desempenha dentro da empresa de segurança privada.
Empresa de Segurança Privada – Concessões do Vigilante
O vigilante estará assegurado ao uniforme especial para que utilize em efetivo serviço, porte de arma em serviço, prisão especial por ato decorrente do serviço e seguro de vida em grupo, que é realizado pela empresa contratadora. O empregado deve estar a par de seus direitos e deveres para poder cobrar das autoridades e de sua própria empresa os benefícios que lhe são concedidos por direito.
O Ministério da Justiça, por intermédio das Secretarias de Segurança Pública dos Estados irá dar a autorização para o funcionamento de cursos para a formação de novos vigilantes, de empresas especializadas em serviços de vigilância e de transportes de valores.
O órgão deve ainda fiscalizar as empresas e os cursos mencionados anteriormente, punir as que descumprem os itens de suas obrigações também citados acima, aprovar o uniforme, fixar o currículo dos cursos de vigilantes de segurança privada e fixar as particularidades relacionadas a armas, como o calibre, o tipo e a quantidade que estarão disponíveis para o trabalho.
Empresa de Segurança Privada – Armas
A responsabilidade das armas utilizadas na empresa de segurança privada está fortemente vinculada à empresa de segurança privada e aos estabelecimentos financeiros que contratam os serviços destes estabelecimentos.
O vigilante, em serviço, poderá portar revólver de calibre 32 ou 38 e utilizar cassetetes, de madeira ou borracha. Dependendo da empresa de segurança privada, os equipamentos variarão entre um e outro, ficando pela escolha da organização a melhor forma de equipar seus vigilantes.
Para o transporte de valores, os vigilantes poderão estar usando espingarda de calibres 12, 16 ou 20 de fabricação nacional. Porém, é bom ressaltar que esta não é a arma de utilização no dia a dia para as situações diversas em uma empresa de segurança privada, a não ser esta última.
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