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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

proficionais da area de segurança e vigilancia


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Sejam todos bem vindos vigilanteS
Existem 4 Modalidades Ligadas a Prófissão de Vigilante.                                                           




Patrimonial - Responsável pela segurança de um Estabelecimento , Condôminio , Residência , Fábrica , Banco e etc. Seu campo de atuação é somente pelo local o qual faz a segurança , tendo como limite somente os mesmos.
Escolta Armada - Responsável pela segurança durante um deslocamento de uma carga ou bem , como Cargas do tipo Alimentícias , Eletrodomésticos , Eletrônicos , Remédios ,Cigarros , Obras de Arte , Peças Industriais , Jóias e etc. Seu campo de atuação é público sendo determinado um perímetro determinado móvel da carga como limite.
Transporte de Valores - Responsável pela segurança de transporte e manejo de valores como dinheiro , moedas ,cartões , documentos confidenciais e financeiros. Seu campo de atuação é público tendo como limite o perímetro do carro forte e o local aonde será entregue os valores.
Segurança Pessoal - Responsável pela segurança de pessoas (Os chamados VIPs, Executivos , Políticos e Autoridades) . Seu campo de atuação é Publico tendo como limite o perímetro móvel a Pessoa

Patrimonial - Responsável pela segurança de um Estabelecimento , Condôminio , Residência , Fábrica , Banco e etc. Seu campo de atuação é somente pelo local o qual faz a segurança , tendo como limite somente os mesmos.
Escolta Armada - Responsável pela segurança durante um deslocamento de uma carga ou bem , como Cargas do tipo Alimentícias , Eletrodomésticos , Eletrônicos , Remédios ,Cigarros , Obras de Arte , Peças Industriais , Jóias e etc. Seu campo de atuação é público sendo determinado um perímetro determinado móvel da carga como limite.
Transporte de Valores - Responsável pela segurança de transporte e manejo de valores como dinheiro , moedas ,cartões , documentos confidenciais e financeiros. Seu campo de atuação é público tendo como limite o perímetro do carro forte e o local aonde será entregue os valores.
Segurança Pessoal - Responsável pela segurança de pessoas (Os chamados VIPs, Executivos , Políticos e Autoridades) . Seu campo de atuação é Publico tendo como limite o perímetro móvel a Pessoa

ENQUANTO ESTA SÓ PAPEL EU TENHO MINHA DÚVIDAS!! UMA PERGUNTA :ESSE ADICIONAL SO É PARA VG, NOYURNO?? NAO É PARA TODA A CATEGORIA NÃO??

Read more: Senado aprova adicional de periculosidade de 30% para vigilante - Noticia Segurança - Vigilante QAP Site dos Profissionais de Segurança do Brasil http://www.vigilanteqap.com.br/site/noticia-seguranca/senado-aprova-adicional-de-periculosidade-de-30-para-vigilante#ixzz2D7hrNCHU
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periculosidade de 30% sobre o salário dos vigilantes.
 
As empresas de segurança privada estão preocupadas com a recente aprovação do Projeto de Lei 1033/03, pela Câmara dos Deputados, que garante adicional de periculosidade de 30% sobre o salário dos vigilantes. A proposta segue agora para sanção presidencial.

Ocorre que, assim que for sancionada a Lei, as empresas terão de pagar o benefício imediatamente, o que impacta no valor dos contratos e, consequentemente, na contratação de mão de obra. “Não queremos deixar de pagar o adicional, que é um direito do vigilante, muito menos queremos demitir por conta disso. Porém, para que não haja impacto negativo, o benefício precisaria ser escalonado e concedido parceladamente a uma razão de 5% ao ano”, argumenta João Palhuca, vice-presidente do Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo).

Palhuca lembra que as empresas já pagam 15% referente ao benefício, valor que, há cinco anos, é negociado com entidades laborais. “Aumentar o valor em mais 15% de uma só vez trará o caos para o mercado. Será um impacto de difícil absorção pelas empresas, considerando que 38% dos contratantes são órgãos e empresas públicas, 35% são bancos e 27% indústria, comércio e serviços.Será impossível repassar esses custos dessa maneira, principalmente para os Estados que nada ofereceram até agora”.Atualmente, o piso salarial do vigilante é de R$ 1.024,03 e seu custo mensal para a empresa é de aproximadamente R$ 2.500,00, conforme constatou o estudo da FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. “Somos um dos setores que mais sofre com custos de mão de obra, que incidem em 80%, e até agora não tivemos quaisquer incentivos para desoneração, o que limita nossa capacidade de ajuste aos sobressaltos das políticas salariais
 



. As empresas se esforçam para cumprir todos os compromissos e gerar resultados, mas não nos surpreende que o prestador – que precisa disponibilizar até quatro trabalhadores por posto de serviço (na escala 12 X 36) – se veja à beira da insolvência”, conclui Palhuca.
No Estado de São Paulo, emprega-se 206 mil vigilantes em 429 empresas de segurança legalizadas. No Brasil, o efetivo da segurança privada é superior a 640 mil vigilantes trabalhando em 1.500 empresas autorizadas a funcionar pela Polícia Federal.
Sesvesp– Fundado em 1988, trabalha como entidade sindical que congrega e representa as empresas de segurança privada, segurança eletrônica e dos cursos de formação e aperfeiçoamento de vigilantes no Estado de São Paulo. Trabalha para coibir a prestação de serviços por empresas informais, que somam cerca de um terço do total de companhias do segmento. Luta, também, para que seja aprovado o Estatuto da Segurança Privada, em tramitação no Congresso Nacional, qualificando como crime a contratação de serviço de segurança privada clandestina, além da utilização de vigilantes sem treinamento e registro na Polícia Federal, que é o órgão público responsável pelo controle da segurança privada no Brasil. www.sesvesp.com.br
Fonte: http://www.jornaldiadia.com.br
 
 
 
 

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CONVENÇÕES COLETIVAS

Vigilância Patrimonial
CCT 2012 - Convenção Coletiva da Segurança Privada 2012/2013
CCT 2012 - Impacto Econômico Financeiro da Segurança Privada 2012
CCT 2011 - Termo Aditivo da Convenção Coletiva da Segurança Privada 2011
CCT 2011 - Impacto Econômico Financeiro da Segurança Privada 2011
CCT 2010 - Convenção Coletiva Segurança Privada assinada com 06 Sindicatos.
 
Escolta Armada
CCT 2012 - Convenção Coletiva da Escolta Armada 2012/2013
CCT 2012 - Impacto Econômico Financeiro da Escolta Armada 2012
CCT 2011 - Termo Aditivo da Convenção Coletiva da Escolta Armada 2011
CCT 2011 - Impacto Econômico Financeiro da Escolta Armada 2011
CCT 2010 - Impacto Econômico Financeiro da Escolta Armada.
 


Na Copa do Mundo de 2014 precisaremos de uma segurança  discreta, eficaz e preparada para confrontos em potencial. Para isso é  necessário que estabeleçamos o marco regulatório da segurança privada no Brasil  No Brasil, um exército de dois milhões de vigilantes em atuação no mercado  necessitam de regras claras e seguras para continuar trabalhando. A utilização  da segurança privada é uma tendência em crescimento no mundo inteiro. No Brasil  não deve ser diferente. Governo e sociedade já reconhecem que o Estado não pode  arcar sozinho com a responsabilidade da segurança pública e patrimonial.  Complementar a ela deve existir a segurança privada como atividade  regular. 
O trabalhador em segurança privada, o vigilante, tem como dever de ofício  defender patrimônios e pessoas com a própria vida. Reconhecer este fato é o  primeiro passo para entender que esta categoria merece tratamento especial em  relação à sua própria segurança e a de sua família.
Essa é uma luta que nós vigilantes iniciamos há mais de 30 anos. Uma das  batalhas desta luta chegou ao fim, há cerca de 10 dias, com a aprovação no  Congresso Nacional do Projeto de Lei no. 1033/2003, que estende aos vigilantes e  seguranças privados um adicional de 30% sobre o salário, por considerar que a  atividade expõe estes profissionais ao risco de violência física ou de vida. A  medida, resultado de uma emenda do Senado ao Projeto de Lei 1033/2000, de  autoria da ex-deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), hoje senadora, é uma das  mais importantes e justas para a categoria. Mesmo após tantos anos de  mobilização da categoria a aprovação da lei exigiu empenho de nossa parte. Na  Câmara Federal acompanhei lideranças de todos os estados de gabinete em gabinete  para costurar com parlamentares, líderes e a presidência da Casa a aprovação do  risco de vida. Ao final de dois dias de dura negociação para a inclusão da  matéria em pauta, o que se ouviu nas galerias foi um grito só de vitória,  abraços e muita alegria. Os vigilantes viram finalmente parte de seu sonho  realizado.
A continuidade desta luta passa pela compreensão pela sociedade da diferença  entre segurança pública e segurança privada. O divisor de águas deve ser o  estabelecimento de uma legislação que esclareça a função da segurança privada e  garanta profissionais bem capacitados, bem remunerados e devidamente  fiscalizados pelo Poder Público. Esta é nossa preocupação maior. Em 2011,  vigilantes de todo o Brasil, pertencentes a quatro centrais sindicais CUT, CTB,  Nova Central e Força Sindical, se uniram em Brasília durante três dias para  debater a questão. Nossa expectativa é aprovar, até 2014, o Estatuto da  Segurança Privada, cujo processo de discussão foi aberto há mais de quatro anos  no Ministério da Justiça e na Polícia Federal, hoje responsável pela capacitação  de 580 mil, do total de dois milhões de vigilantes existentes no país.
O ministro da Justiça, Eduardo Cardoso, conhecedor desta realidade, assumiu  conosco o compromisso de enviar a proposta de Estatuto ao Congresso, que eu  defendo seja por meio de Medida Provisória, a tempo de que seja aprovado para as  atividades da Copa em 2014. Esta demanda da categoria representa um avanço em  relação à legislação existente, já desatualizada devido à sofisticação dos  métodos e equipamentos utilizados pela criminalidade e pelo crescimento do País  como um todo. De acordo com as novas regras em debate, tanto a segurança armada  quanto a desarmada deverão passar por treinamento intensivo e o crivo da Polícia  Federal, que deverá também intensificar a fiscalização e o combate à  clandestinidade de empresas que atuam no ramo. É necessário também repensar a  permissão de terceirização de pessoal, bastante comum em empresas de vigilância,  fator que compromete o direito do trabalhador e coloca em risco a eficiência dos  resultados de seu trabalho.
Prevê-se que a área de atuação da segurança privada seja substancialmente  aumentada abarcando eventos e espaços públicos, podendo ser utilizada em shows;  transportes coletivos; na fiscalização ambiental e florestal; dentre outras. Já  é decisão atual da FIFA  que a segurança de estádios e pontos de  treinamento seja feita por segurança privada.    Na Copa do Mundo  de 2014 precisaremos de uma segurança discreta, eficaz e preparada para  confrontos em potencial.  Para isso é necessário que estabeleçamos o marco  regulatório da segurança privada no Brasil, com regras que acreditamos colocarão  o país na vanguarda da segurança privada no mundo.
Em reunião com o Ministro do Trabalho, Marcelo Alencar, esta semana,  discutimos sobre a liberação de recursos para a qualificação e treinamento  especial dos profissionais de segurança privada que trabalharão na Copa das  Confederações em 2013 e na Copa do Mundo de 2014. Queremos assumir parcela de  responsabilidade por este importante passo para a segurança dos brasileiros.  Avançamos muito e estamos preparados para avançar ainda mais. Dep. Chico  Vigilante Líder do Bloco PT/PRB Brasil 247
Fonte: http://www.mundopositivo.com.br
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A prestação de serviços relacionada a uma série de atividades é  determinada empresa de segurança privada.  Isto inclui a  vigilância de patrimônio de instituição financeira ou  outros estabelecimentos  comerciais ou privados, assim como a segurança  de pessoas e a realização de  transporte de valores.
 
Transportar valores ou garantir o que o  transporte da carga seja efetuado com sucesso é uma das principais funções da empresa de segurança privada, podendo ser executados pela mesma  empresa esta infinidade de funções.
 
Desde já podemos citar a necessidade da  escolha  de profissionais cada vez mais responsáveis e confiáveis para  representar o  estabelecimento, pois caso haja alguma falha de conduta ou  erro de qualquer  espécie, fica prejudicada a imagem do negócio de forma  irreversível.
 
O empreendedor que deseja entrar no ramo de empresa de segurança privada  deve primeiramente dominar  algumas características de mercado, conhecer  o setor de forma esclarecedora,  procurar contatos que o ajudem a  solucionar problemas e seguir a risca as  especificações dos órgãos  responsáveis pela fiscalização e regulamentação deste  tipo de empresa.  Aqui você verá algumas dicas que lhe poderão ser útil!
 

Mercado de empresa de segurança  privada

 
As empresas que são especialistas na  segurança  privada poderão dar o suporte para a segurança, vigilância e  transporte de  valores, além da segurança de pessoas que queiram  contratar seus serviços para  terem um método a mais para se protegerem.
 
Estabelecimentos comerciais, indústrias e  residências também é o foco de uma empresa de segurança  privada,  que poderá dar a solução em termos de segurança para uma  grande  quantidade de situações, não especificando uma como sendo sua   especialidade. Isto ajuda a aumentar a lucratividade do negócio e a  expandir o  nome da empresa dentro do setor.
 
Órgãos e empresas públicas, assim como   entidades sem fins lucrativos também precisam constantemente dos  serviços, o  que dá ao empreendedor uma grande gama de solicitações para  atuar na proteção  de objetos e pessoas.
 

Empresa de Segurança Privada – Requisitos

 
Para exercer a profissão na empresa de  segurança privada, o vigilante deve preencher requisitos.  Primeiramente, deve ser brasileiro e ter idade mínima de 21 anos.
 
O nível de instrução recomendado é a  quarta  série do primeiro grau, no mínimo, e o candidato deve ter sido  aprovado em  curso específico de formação de vigilantes, em um  estabelecimento autorizado  pelas leis para funcionamento.
 
O candidato deve estar com as obrigações   eleitorais e militares em dia, e não ter antecedentes criminais  registrados.  Além disso, é necessário que passe por um exame  psicológico abrangente para  verificar suas condições psíquicas para  exercer seu cargo. O exame de saúde  física também é feito, assim como  exame mental.
 
Para que as empresas especializadas em   segurança privada tenham condições para operar em todos os estados e no   Distrito Federal, deve haver a autorização de funcionamento concedida  pela  Polícia Federal e a comunicação a Secretaria de Segurança Pública,  de cada  território.
 

Empresa de Segurança Privada – Delegacia Regional do Trabalho

 
Para o exercício da profissão, o profissional  deve estar em dia com o registro  na Delegacia Regional do  Trabalho, do Ministério do Trabalho. Isto se  fará depois da apresentação de  alguns documentos que comprovem as  situações que foram enumeradas  anteriormente, constatando os requisitos  mínimos e básicos para começar o  trabalho. Sem isto, fica muito difícil  que o profissional tenha autorização  para fazer seus serviços e a  recomendação, no caso dos trâmites estarem ainda  pelo caminho, é vetar a  participação do funcionário que não estiver com a  documentação  devidamente registrada e autorizada.
 
O portador da Carteira de Trabalho e   Providência Social ganhará este documento a partir das confirmações  anteriores,  e nela estará especificada a atividade que desempenha dentro  da empresa  de segurança privada.
 

Empresa de Segurança Privada – Concessões do Vigilante

 
O vigilante estará assegurado ao  uniforme  especial para que utilize em efetivo serviço, porte de arma em  serviço, prisão  especial por ato decorrente do serviço e seguro de vida  em grupo, que é  realizado pela empresa contratadora. O empregado deve  estar a par de seus  direitos e deveres para poder cobrar das autoridades  e de sua própria empresa  os benefícios que lhe são concedidos por  direito.
 
O Ministério da Justiça, por intermédio  das  Secretarias de Segurança Pública dos Estados irá dar a autorização  para o  funcionamento de cursos para a formação de novos vigilantes, de  empresas  especializadas em serviços de vigilância e de transportes de  valores.
 
O órgão deve ainda fiscalizar as  empresas e os  cursos mencionados anteriormente, punir as que descumprem  os itens de suas  obrigações também citados acima, aprovar o uniforme,  fixar o currículo dos  cursos de vigilantes de segurança privada e fixar  as particularidades  relacionadas a armas, como o calibre, o tipo e a  quantidade que estarão  disponíveis para o trabalho.
 

Empresa de Segurança Privada – Armas

 
A responsabilidade das armas utilizadas na empresa de segurança privada está fortemente vinculada à empresa de segurança privada e aos estabelecimentos financeiros  que contratam os serviços destes estabelecimentos.
 
O vigilante, em serviço, poderá portar  revólver  de calibre 32 ou 38 e utilizar cassetetes, de madeira ou  borracha. Dependendo  da empresa de segurança privada, os equipamentos variarão entre  um e outro, ficando pela escolha da organização a melhor forma de equipar seus  vigilantes.
 
Para o transporte de valores, os  vigilantes  poderão estar usando espingarda de calibres 12, 16 ou 20 de  fabricação  nacional. Porém, é bom ressaltar que esta não é a arma de  utilização no dia a  dia para as situações diversas em uma empresa de segurança  privada, a não ser esta última.
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